Não realizo a porta arrombada. Só sinto a ausência profunda. Levaram a ânsia. Deixaram a angústia. Marca densa no querer, indelével no fazer. Sobrepõe a malícia à alegria da infância. Tem cura o mundo? Têm culpa as pessoas? Sim, e sim é o eco. Eles são poucos. Nós os deixamos vencer. Voltemos à pureza já!