Pobre poeta, vive no chão entre flores que choram o orvalho roubado da noite. Sempre a espera do vento que a copa das árvores separa e lhe revela a estrela onde vive a princesa de olhar triste, a fitar a torre de um castelo que não mais existe.
Pobre poeta, vive no chão entre flores que choram o orvalho roubado da noite. Sempre a espera do vento que a copa das árvores separa e lhe revela a estrela onde vive a princesa de olhar triste, a fitar a torre de um castelo que não mais existe.